Adicionei um gadgetzinho* aí do lado, lá em cima, chamado Recomendo. Nele você encontra o blog da Brima Luciana Farah, que está no meu post No Bé da Birâmide.
Outro é o Blog do Durva, meu grande amigo. Sou seu fã declarado, e tenho orgulho em trabalhar com ele. Vale a pena ver seus trabalhos, como o abaixo, no seu Blog.
*Gadget: Além de seu uso como gíria tecnológica, cabe pontuar que o termo "gadget" ganha contornos específicos no campo da Psicanálise quando, na segunda metade do século XX, o psicanalista francês Jacques Lacan passa a dele fazer uso para referir-se aos objetos de consumo produzidos e ofertados como se fossem "desejos" pela lógica capitalista - na qual estão agregados o saber científico e as tecnologias em geral. Dentre estes gadgets, diz Lacan, encontram-se os "sujeitos-mercadorias", aqueles que incorporam de forma um tanto psicótica uma atitude de objetos de consumo breve e que, por isso, investem suas energias em provar-se "consumíveis" ou "desejáveis" aos olhos de eventuais parceiros ou do Mercado, o grande senhor contemporâneo. Pela perspectiva lacaniana estes sujeitos-mercadoria não são de fato sujeitos, já que consomem "objetos" e ofertam-se ao consumo por "objetos", não ao estabelecimento de laços sociais. Fonte: Wikipedia.
7 de fev. de 2009
5 de fev. de 2009
A Vida é Bem Melhor com Trilha Sonora.
Aí vai um Widgetzinho. Siga a letra. Controle da velocidade nas setas. Para melhor visualizar, pressione F11 no seu teclado.
Widget - A primeira ocorrência desta palavra foi encontrada em Beggar on Horseback (1924), uma peça escrita por George S. Kaufman e Marc Connelly. A peça se refere à protagonista que vivencia a dúvida entre ser um artista, com pouco ou nenhum retorno financeiro, ou trabalhar em uma linha de produção de widgets, em que o autor se referencia claramente a objetos inanimados com um valor puramente mercantil e sem nenhuma ligação espiritual ou artística. Fonte: Wikipedia.
4 de fev. de 2009
A Melhor do Mundo II !
A melhor batata suíça (rösti) do mundo não está na Hellvécia, mas em São Paulo e Curitiba. Se lá estivesse, seria Heavenécia.
Veja o cardápio. Em São Paulo você pode pedir pela Internet. Fique tranquilo. Receberá na porta da sua casa, não por e-mail (apesar que seria mais rápido)!!
Em São Paulo:
Nem só de arabescos...
Nem só de arabescos vivem os Farah(s). Nosso carro chefe na verdade vem da Suíça (post acima). Aliás, a palavra arabesco vem da Itália. Mesma origem da minha avó materna (Marcon Bonnetto). Já o avô materno remete a Portugal (Souza), com um dedinho do pé em Marrocos.
O papis é turcão mesmo: pai libanês (Farah) com mãe síria (Dib), ou vice-versa. Assim, damos a volta no Mediterrâneo, de ponta a ponta. Haja azeite de oliva. Dessa mistura toda, saimos como ele: sem colesterol e fazemos bem para o seu coração.
Melhor do Mundo!
A melhor cozinha árabe do mundo está em Curitiba, não no Oriente Médio. Se lá estivesse, seria Oriente Grande. Veja o cardápio e peça em sua casa. Ou vá até lá.
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